No brain,
no pain.
(E com a vantagem de poder resolver o problema da superpopulação.)
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Mimo
Perguntaram ao caçula o que ele queria de Natal. "Simples", respondeu, "quero tudo o que Paula ganhar, em dobro!". Sua atitude, verdadeiramente genial, o deixou exultante, principalmente por não ter lógica nenhuma.
Dez dias depois, na véspera, Paula sofre um acidente - bate a cabeça no vaso sanitário e morre pouco tempo depois - hemorragia.
Mãe: "Acredite, não era isso que eu queria, mas você é quem decide".
Sangue.
Horas depois, assistem ao enterro. Dois caixões. O do caçula é o maior.
Dez dias depois, na véspera, Paula sofre um acidente - bate a cabeça no vaso sanitário e morre pouco tempo depois - hemorragia.
Mãe: "Acredite, não era isso que eu queria, mas você é quem decide".
Sangue.
Horas depois, assistem ao enterro. Dois caixões. O do caçula é o maior.
Hipomaníaca e caindo...
Pois é, são 5h35 da manhã e minha empolgação repentina de ontem à noite já está quase totalmente extinta.
Puxa, tinha tanta coisa pra falar... Estou com medo, ainda.
Quem sabe amanhã.
Puxa, tinha tanta coisa pra falar... Estou com medo, ainda.
Quem sabe amanhã.
Preâmbulo
Resolvi criar esse blog com o objetivo único de confessar todos os meus pensamentos sem censuras morais (e não-morais). Enfim, falarei sobre o que tiver vontade.
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